O Brasil não é mesmo país para amadores. O “Mendigo de Planaltina”, ou “Medlover” como vem sendo chamado nas redes sociais, Givaldo Alves de Souza, 48 anos, tem vivido rotina de celebridade e nem parece um investigado em inquérito policial por suspeita de estupro, abuso de vulnerável, além de estar tripudiando sobre uma mulher, que segundo médicos, estava em surto psicótico.
Flagrado mantendo relações sexuais com a esposa de um personal trainer, em Planaltiina de Goiás (259 km da Capital), ele ganhou a mídia e desde então é cortejado por centenas de mulheres, sem o mínimo de sororidade (respeito a um comportamento de não julgar outras mulheres e, ainda, ouvir com respeito suas reivindicações).
Agora, Givaldo aparece curtindo a noite carioca, em festa open bar na Barra da Tijuca, uma das regiões mais caras do Rio. Teve até beijo em influencer.
Ele também cobra cerca de R$ 100 para gravar vídeos para pessoas “sem noção” que queiram usar sua “popularidade” e ganhar alguns likes de outros milhares de “sem noção”. É um absurdo!
O ex-morador de rua também aparece mergulhando na piscina de uma mansão e até dando esmola para moradores de rua. O que chama a atenção é que ele é bancado por empresários, que não mostram o rosto, com medo da desmoralização.
Tudo isso acontece enquanto a mulher, a verdadeira vítima, segue internada, tratando de problemas psicológicos.
Não estamos falando de merecimento, mas de respeito, o que o grande público que idolatra Givaldo parece não entender.